Correu várias horas e já se sentia muito cansada. Não havia luz pública, a única luz que havia era a do luar. A lua cheia iluminava a ilha com uma luz tão forte que sentia-se perseguida pela sua própria sombra.
Ela não conhecia a ilha e não tinha a certeza se aquele caminho deserto era seguro. A única coisa que se mexe além de si mesma é a sua sombra. As sombras dos arbustos e das árvores entram no caminho para a assustar.
Logo à saída da gruta onde se encontrava, sentiu pisar alguma coisa: era o arco do cabelo da sua amiga.
Que estranho... o arco da Cláudia! Será que ela o deixou cair quando saiu daqui? Com certeza ela apercebeu-se, pois o cabelo ficou solto. Porque é que ela não voltou atrás buscá-lo? Ou será que ela já voltou do barco... e largou aqui o arco. Mas como, porque o deixou cair? Onde está Cláudia? - Joana sentia-se assaltada por tantas perguntas que surgiam assim, bruscamente e a deixavam confusa.
Devia esperar ali até surgirem as respostas? Ia à procura de Cláudia... mas onde? Ao barco? Pela ilha? Que havia de fazer?...
Entretanto chegou o dia...
Trabalho realizado pela turma do 3.º ano de Assento 2
- Professor Armando Guedes
Trabalho realizado pela turma do 3.º ano de Assento 2
- Professor Armando Guedes
1 comentários:
Olá meninos! Adorei a vossa história...
Estou à espera de ver mais trabalhos vossos!
Quem faz trabalhos aasim bonitos não pode parar...
Carina
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