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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

ENTREGA DE LIVROS AOS ALUNOS DO 1º ANO DE ESCOLARIDADE


 
 
 
Decorreu no mês de Dezembro a entrega de um livro de histórias aos alunos do 1.º ano. Esta actividade inseriu-se no Plano Nacional de Leitura e visou a promoção do livro e da leitura para o sucesso educativo das crianças.
Para destacar a importância do livro fez-se uma pequena cerimónia na Biblioteca da Escola que contou com a colaboração da Coordenadora da Biblioteca Escolar do Agrupamento, Responsável pela Biblioteca de Cans, Coordenador do Centro Escolar de Cans, Professores Titulares das turmas do 1.º ano e respectivos alunos.
A professora Bibliotecária, Fátima Jardim

"HISTÓRIA DE NATAL" Teatro de Sombras


Uma actividade que muito agradou aos alunos do Centro Escolar de Cans foi a realização de um teatro de sombras na Biblioteca Escolar. Esta actividade foi dinamizada pela Professora Fátima Jardim, responsável pela Biblioteca e pela Professora Paula Santos. A história foi apresentada em várias sessões para que todos os alunos do Centro Escolar pudessem assistir. Os actores foram os alunos do 3.º ano da turma 5C da Professora Paula Santos.

A Coordenadora da Biblioteca da Escola Sede de Agrupamento, Susana Graça, que também esteve presente manifestou o seu agrado pela forma como decorreu toda a actividade.



A Professora Bibliotecária, Fátima Jardim

LEITURA NA BIBLIOTECA DO CENTRO ESCOLAR DE CANS


A Professora Bibliotecária, Fátima Jardim, está a promover actividades com os alunos das várias turmas do Pré-escolar e 1.º Ciclo na Biblioteca do Centro Escolar de Cans para dinamizar o espaço e promover o gosto pela leitura. Para além das actividades de leitura os alunos podem fazer pesquisas, participar em teatros e dramatizações,...
As actividades são desenvolvidas, sempre que possível, em articulação com o Professor Titular de Turma e os temas trabalhados na sala de aula.
A professora Bibliotecária

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

UM MAGNÍFICO TESOURO (Capítulo II)

Correu várias horas e já se sentia muito cansada. Não havia luz pública, a única luz que havia era a do luar. A lua cheia iluminava a ilha com uma luz tão forte que sentia-se perseguida pela sua própria sombra.

Ela não conhecia a ilha e não tinha a certeza se aquele caminho deserto era seguro. A única coisa que se mexe além de si mesma é a sua sombra. As sombras dos arbustos e das árvores entram no caminho para a assustar.
Sente necessidade de fugir e continua a correr cada vez mais cansada. De repente começa a ver tudo desfocado e sente na cabeça uma pancada violenta, que a faz cair por terra. Ainda vê um vulto aproximar-se...
A Joana não tinha conseguido adormecer e via as horas a passar. Ainda é noite, mas o dia está quase a nascer. Elas tinham que cumprir o prazo que o guarda da ilha lhes impôs para se poderem manter naquela ilha em busca do tesouro. Impaciente, decidiu ir ao encontro da sua amiga.
Logo à saída da gruta onde se encontrava, sentiu pisar alguma coisa: era o arco do cabelo da sua amiga.
Que estranho... o arco da Cláudia! Será que ela o deixou cair quando saiu daqui? Com certeza ela apercebeu-se, pois o cabelo ficou solto. Porque é que ela não voltou atrás buscá-lo? Ou será que ela já voltou do barco... e largou aqui o arco. Mas como, porque o deixou cair? Onde está Cláudia? - Joana sentia-se assaltada por tantas perguntas que surgiam assim, bruscamente e a deixavam confusa.
Devia esperar ali até surgirem as respostas? Ia à procura de Cláudia... mas onde? Ao barco? Pela ilha? Que havia de fazer?...
Entretanto chegou o dia...





Trabalho realizado pela turma do 3.º ano de Assento 2
- Professor Armando Guedes




quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O BURRINHO LUTADOR! (CAPÍTULO III)

     … interesse em fazer a vontade aos seus novos amigos.
     - Tudo bem, eu concordo, mas com uma condição - disse o burrito.
     - Qual condição? – perguntaram os dois em coro.
     - Limpar o nosso cantinho mágico antes que apanhemos uma doença. - respondeu o Burrito lutador.
     - Doenças!? Por viver numa lixeira!... Nunca ouvi tal. - exclamou a Pestinha.
     O Caramelo pacientemente explicou aos seus novos amigos que no lixo existem milhões de micróbios que transmitem doenças graves.
     Assustados Mico e Pestinha concordaram em limpar o celeiro.
     - Mãos à obra, vamos chamar os outros animais para nos ajudar – disse o Mico.
     E assim convocaram uma reunião para distribuir tarefas. Os pássaros e os gatos como eram os animais mais pequenos, prontificaram–se para encontrar vassouras, esfregonas, espanadores para começar a limpeza. O burrito Caramelo e a Pestinha como eram os mais fortes fizeram os trabalhos mais pesados.
Ilustração: Rui e Ana Sofia

      No fim de uma semana de árduo trabalho, o seu cantinho mágico estava um «brinquinho».
      Mico e Pestinha nem reconheciam aquele local.
      - Agora sim! ... É mesmo um cantinho mágico! -exclamaram os dois…

Trabalho realizado pelos alunos do 3º e 4º anos de E.B1 de Bairros 1

SABER COMER PARA VIVER MELHOR

Para comemorar o Dia Mundial da Alimentação os alunos da nossa turma elaboraram a roda dos alimentos que foi afixada na cantina da nossa escola.


 Cartaz da turma 7C/4ºano colocado na cantina da escola.

Centro Escolar de Cans

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A NOSSA HISTÓRIA CONTINUA...



Alunos do 1ºano, Assento2 - Professora Sílvia

O DIA DE S. MARTINHO DA NOSSA ESCOLA

     No dia de 10 de Novembro de 2009 fizemos o magusto na escola EB 1 DE CANS.
     Primeiro fizemos a feirinha, vou contar-vos o que se passou: na nossa barraca demos o nome chamado “OS RECICLAS”. Vocês sabem porque é que se chama OS RECICLAS?
     Porque a nossa Área de Projecto é a reciclagem, então, a maior parte dos produtos que levamos são reciclados e outros produtos que as mães levaram são do campo.
     Nós vendemos quase tudo, só nos restou uns paliteiros, um quadro, 3 doces de abóbora, um prato…
     Ainda por cima tivemos que fazer descontos de 50 %! Mas ao menos fizemos muito dinheiro.
     Depois de fazermos a feirinha, fizemos o magusto. O magusto também foi divertido.
     Primeiro dançámos um pouco, o meu primo no dia anterior tinha-me dito que ia dançar comigo, mas depois não queria.
    A seguir, fomos buscar os cartuchos à sala para fazermos a fila para comer as castanhas. O Professor Granja andava a enfarruscar as caras dos meninos.
     No final, o Paulo da nossa turma foi buscar o seu cão a casa para mostrar à professora Susana. Quando ele soube que eu não gostava de cães andava a atirá-lo para cima de mim.
     E foi assim a minha manhã na escola.


Texto elaborado por: Bruna Teixeira
Escrito no computador por: Bruna e Cátia Isabel

Ilustração: Luís Ricardo Silva
TURMA 4.º 7C EB1 de Cans

A FEIRA DE S. MARTINHO NA NOSSA ESCOLA

     Na feira de São Martinho havia muitas barracas e cada barraca tinha o seu nome, a nossa chamava-se “Os Reciclas”.
     Todas as barracas tinham muitas coisas para vender.
     A nossa barraca tinha: legumes, galinhas, fruta, cestas, bolsas para o telemóvel ou para os documentos, cabides, paliteiros, porta-lápis, etc.
     A barraca que conseguiu mais dinheiro foi a nossa. Este dinheiro vai ser para comprar as prendas de Natal e para a escola comprar o que precisar.
     As coisas que sobraram na nossa barraca vão ser para a nossa sala.
     Depois de vendermos tudo, o professor Granja pôs música e nós dançámos e cantámos.
     Depois fomos buscar castanhas para comermos.
     O professor Granja e a professora Ana estiveram com carvão a enfarruscar-nos, alguns ficaram com a cara enfarruscada outros não porque fugiam.
     No fim da festa fomos todos para casa comer porque não houve serviço de cantina.
     Eu gostei desta manhã tão divertida na nossa escola.
Texto elaborado por: Margarida








Escrito no computador por: Margarida, Cátia Isabel e Bruna.

Ilustração: Rui Filipe Pinto
TURMA 4.º 7C EB1 de Cans

RECONTO DA LENDA DE S. MARTINHO

     Era uma vez um rapaz chamado Martinho que vivia na Hungria com o seu pai que era um soldado muito poderoso.

     A sua família era cristã.
     Mais tarde, Martinho cresceu e foi para Roma viver para aí se tornar soldado como o seu pai.
     Os dias estavam chuvosos e Martinho pensava para ele:
     - Como é que irei ultrapassar tudo isto?!
     Passados alguns dias Martinho ia em viagem e, de repente, avistou um pobre mendigo que dizia:
     - Ajuda-me! Ajuda-me!
     Como Martinho era boa pessoa, saiu do seu cavalo para acarinhar o pobre mendigo. Ele não tinha nada para lhe dar, cortou metade da capa que o protegia e deu uma parte ao mendigo.
     O mendigo ficou muito contente por já ter alguma coisa para se abrigar.
     Martinho seguiu a sua viagem e o mendigo lá ficou.
     De tanta chuva que havia, Martinho quase nem se conseguia mexer.
     Mas pouco tempo depois, a chuva transformou-se em sol, por todas as boas acções que Martinho tinha feito.
     Por isso é que as pessoas dizem que perto do S. Martinho há pelo menos três dias de sol a que nós chamamos:
     O VERÃO DE S. MARTINHO!


Cátia Sofia Mendes, 4.º 7C (EB1 de Cans)

Ilustração: Rui Pinto e Francisco


TURMA 4.º 7C – EB1 de Cans