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segunda-feira, 31 de maio de 2010

ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NA EB1 DE ASSENTO 2

Na nossa escola fazemos esperiências!
Achámos muito divertido e aprendemos coisas interessantes.


Uma das nossas experiências foi sobre a flutuação dos materiais.

Nesta experiência nós queríamos saber se todos os materiais flutuam.


Alguns meninos achavam que todos os materiais flutuavam. Outros diziam que só flutuavam os mais leves porque os pesados iam todos ao fundo.


Então fomos verificar todas estas hipóteses.

Verificámos que afinal há materiais que flutuam como a cortiça e a madeira e outros que não flutuam como a moeda de metal e a barra de plasticina.


Depois de verificarmos que há materiais que flutuam e que não flutuam tivemos uma ideia.....

Será que se alterarmos a forma do material isso vai influenciar a flutuação?
Todos achávamos que não.

Para verificarmos fizemos uma experiência com uma barra de plasticina que inicialmente não flutuou.


Moldámos a plasticina com diversas formas de objectos que nós achávamos que não vão ao fundo como bóias, bolas de futebol, etc.

Já estávamos convencidos que estávamos certos: a forma não iria alterar a flutuação.


Foi então que um dos nossos colegas moldou a plasticina em forma de barco.
Colocou-a no recipiente com água e.... surpresa!!!!!!!
Flutuou!!!!!!



Depois de verificarmos isto registámos tudo na nossa ficha de trabalho e concluímos que afinal a alteração da forma de um material pode influenciar a flutuação do mesmo.


Foi uma grande descoberta!!!!

Ninguém estava a contar descobrir uma coisa tão interessante.



Alunos do 1º e 2º anos de escolaridade de Assento 2

UM MAGNÍFICO TESOURO (Capítulo VII)

      Continuaram o seu caminho as duas amigas todas contentes por irem ao encontro do tesouro quando perceberam que estavam à beira de um rio cheio de piranhas.
      Ao longe, viram algo que cintilava e ficaram entusiasmadas. Foram-se aproximando daquele pontinho de luz e, já perto, verificaram que era um farol. A porta estava semi aberta, espreitaram e viram uma longa escadaria, bem a pique!
       Não sabendo o que as esperava, Cláudia e Joana subiram, muito curiosas, pé ante pé. Ao chegar ao topo, espreitaram pelas janelas e dai conseguiram ver a outra margem do rio, cheio de piranhas, que desaguava no mar ali bem perto.
      Qual não foi o seu espanto, quando viram o seu barco à deriva!
      Correram para tentarem salvar o barco quando tropeçaram numa alavanca que fez com que se abrisse um buraco e nele estavam escadas de acesso a um túnel que passava debaixo do rio. Cláudia e Joana, receosas, desceram e foram seguindo pelo túnel escuro e com mau cheiro. Andaram, andaram e depararam-se com outras escadas que subiram e verificaram que havia uma grande porta a tapar a saída.
      Já cansadas, empurraram mas não conseguiram movimentar a grande porta. Então Joana pensou que, já que por onde entraram tinham tropeçado numa alavanca que fez com que o buraco se abrisse, possivelmente haveria alguma coisa que fizesse abrir esta porta também. Procuram e na parede havia um ferro muito enferrujado e as amigas tentaram movimenta-lo, só que ele não se mexia. Como estavam cansadas, encostaram-se à parede que começou a deslizar empurrando o ferro que, por sua vez, fez com que a grande porta se abrisse.
      Desta já se tinham safado!
      De repente, lembraram-se do barco que andava à deriva, saíram e viram muitas rochas e perto delas, o barco.
     Ficaram felizes e pensaram na melhor maneira de chegar até ele. Mas havia um senão, as piranhas. Ao longe viram dois pescadores, que logo as ajudaram dando-lhes peixes que elas atiraram para entreterem as piranhas, enquanto nadavam para o barco.
      Chegaram ao barco e conseguiram aproximá-lo das rochas, atiraram a corda para ele ficar preso e seguro.
      Quando desciam do barco, Cláudia reparou numa grande chave bem presa entre as rochas.
       E fez-se luz…
EB1 de Miragaia 2
3º/4º anos

sexta-feira, 28 de maio de 2010

AVENTURA DA FORMIGA TITA ( Capítulo IX)

     ‒ Venham comigo até ao quartel dos bombeiros da aldeia dos gafanhotos onde eu trabalho. Vou pedir ajuda aos meus colegas bombeiros. Todos juntos vamos à procura da vossa filha.
     O bombeiro Tomé, também estava preocupado com o desaparecimento da formiga Tita. Ela era muito pequenina para andar sozinha por sítios desconhecidos. Era perigoso. Podia acontecer-lhe alguma coisa!
     Já no quartel, o Tomé reuniu todos os colegas bombeiros e alguns habitantes da aldeia. Os pais da Tita, contaram o que se tinha passado com a filha. Todos os presentes concordaram em ajudar a procurá-la.
     ‒ Muito obrigado. - Disse o pai.
     ‒ Estou muito contente por poder contar com a vossa colaboração! - Exclamou a mãe.
     Para facilitar as buscas o bombeiro Tomé organizou vários grupos. Cada grupo ia procurar a formiga Tita num local diferente. Vieram bombeiros de corporações vizinhas ajudar.
     Depois de estar tudo preparado, saíram em busca da formiga desaparecida.
Enquanto isso, a Tita continuava a andar sem rumo certo. Não sabia onde estava nem para onde ia. Andava perdida! Ela só pensava no dia em que iria reencontrar a sua família. Passou por muitas povoações mas nenhuma era a sua aldeia natal. Numa das aldeias por onde andou, conheceu a borboleta Lulu. A Lulu era uma borboleta muito bonita, tinhas as asas grandes e coloridas.
     Ela teve pena da formiga Tita e ofereceu-se para continuar a viagem com ela:
     ‒ Vou contigo, quero ajudar-te a encontrar os teus pais. - Disse a Lulu.
     ‒ Queres mesmo vir comigo? Vais deixar a tua aldeia? - Perguntou a Tita.
     ‒ Sim, vou contigo! Juntas vamos encontrar os teus pais!
     E assim foi. A formiga Tita saltou para as asas da borboleta e lá foram as duas à procura da família de Tita…


EB1 de Miragaia 2
Turma 1º/2º  ano

sexta-feira, 14 de maio de 2010

O 25 de Abril

Este ano como somos mais crescidos, fizemos um estudo mais aprofundado sobre o 25 de Abril de 1974. Entrevistámos os mais idosos que nos explicaram como se vivia antes e após esta data e pesquisámos na internet.

Verificámos que viver sem liberdade não é nada bom.

 image

Agradecemos aos capitães de Abril e a todos os envolvidos nesta revolução por nos terem devolvido a liberdade.

O que é ser livre para nós?

É conseguir ser feliz. Beatriz

É brincar ao ar livre. Ana Sofia

É fazer o que quiser sem prejudicar ninguém. Carla

É concretizar os meus sonhos. Francisco

É brincar e pular ao ar livre. Albertina

É não ter ninguém a mandar em mim. Leonardo

É dizer o que nos apetece excepto coisas más e malcriadas. Paula

É viver em paz. Miguel

É ouvir os pássaros e o som da natureza. Rui

É viver sem guerra. Ricardo

 

Alunos 3º e 4º ano de Bairros1

terça-feira, 11 de maio de 2010

DIA DO LIVRO

Dia do Livro (23/04/10)

Poesias

1. O livro é um amigo,

Que nos faz sonhar,

Aprender, imaginar.

Palavras e imagem

Podemos ver e conhecer

Pois elas

Ajudam-nos a crescer!

menino_leitura

2. Meu amigo livro,

Ajuda-me a aprender

E a conhecer o mundo.

Histórias lindas de encantar

Eu posso imaginar!

menino_ler

3. Histórias de polícias e ladrões

Fadas e anões

E várias emoções

Que invadem os nosso corações!

 

(1º e 2º anos)

EB1 LOMAR – LUZIM

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O BURRINHO LUTADOR! (CAPÌTULO VIII)

     …Abragão. Caramelo e Mico acharam que essa localidade tinha um nome muito engraçado e resolveram seguir caminho. Passaram por vários sítios, mas no seu pensamento só havia um nome …Abragão.
     O percurso foi longo, mas a ratinha Emília tinha sido generosa na quantidade e qualidade dos alimentos que lhe tinha oferecido para a sua viagem, por isso eles caminhavam felizes e satisfeitos.

     De repente viram na estrada uma placa que dizia: “Bem-vindos à freguesia de Abragão”.
     - As pessoas desta terra devem ser bondosas e simpáticas porque ainda agora estamos achegar e já nos estão a dar as boas vindas! – Disseram os dois amigos ao mesmo tempo.
     …Pum…pum…pum… - rebentaram os foguetes no ar.
     - Foguetes! Será que é para nós? – Perguntou o Caramelo ao seu amigo Mico.
     - Ah! Ah! Ah! Vocês são mesmo cómicos! – Disse uma vozinha muito fininha que saia detrás de uns arbustos.
     - Quem falou? – Perguntaram os dois amigos um pouco assustados e curiosos ao mesmo tempo.
     Fui eu, a rainha Mirabel. - Respondeu esta, saindo do seu esconderijo.
     - Então, conta lá sua espertalhona. Para que são os foguetes? – Perguntou o ratinho Mico.
     - Vocês chegaram na hora certa. Hoje começa a festa que se chama “Maio Abrir”. É uma comemoração que se realiza todos os anos como sendo uma tradição. Há muita diversão e comidinha! ... – Contou a Mirabel muito feliz por ter explicado aos seus novos amigos o que se passava.

     - Venham comigo, que eu vou mostrar-vos tudo. – Disse entusiasmada a ratinha.
     E lá se foram os três para o recinto onde iriam decorrer os festejos.
     Ficaram por lá durante os dias que a festa durou. Muito se divertiram e muitos amigos fizeram!
     Mas o seu destino não era ficar lá, mas sim, continuar a ir conhecer novos sítios, novas pessoas. E então pediram AJUDA À SUA AMIGA Mirabel para os ajudar com o farnel, pois a sua viagem seria longa e iriam precisar de comida.
     Despediram-se dos seus novos amigos e lá continuaram a sua viagem….


Alunos da turma 2-M-1 de Miragaia nº1

AVENTURA DA FORMIGA TITA ( Capítulo VIII)

     Os pais da formiga Tita estavam entusiasmadíssimos e mal podiam esperar para reencontrar a filha há muito tempo desaparecida. Já na presença da rainha Joana, descobriram que a filha, cansada de esperar noticias, partira na tentativa de os encontrar.
     - Foi uma grande viagem, sem resultados. – Exclamou o pai desiludido, enquanto a mãe soluçava de tanto chorar.
     Desanimados e cansados seguiram viagem para mais uma tentativa na busca da filha.
    Ao mesmo tempo a formiga Tita atravessava montes e vales na busca de alguma recordação que a levasse a casa. Passou frio, fome e enfrentou muitos medos. Sempre sozinha e cada vez mais desanimada e sem forças. Mas no seu coraçãozinho havia uma luzinha que não a deixava desistir. Era a luzinha do amor que sentia pela sua família. Assim, iam arranjando forças para seguir caminho.
     Entretanto os pais andaram, andaram…Até que chegaram a uma povoação. Era a aldeia dos Gafanhotos.
     Aí encontraram o bombeiro Tomé que ouviu atentamente a sua história e lhes prometeu ajuda…
EB1 de Miragaia 1